A verdade é que o Favela nunca foi só um espaço comercial. A inauguração daquele primeiro spot foi em 2019. Agora, abriu em Setúbal, dia 1 de novembro, e promete “envolver toda a comunidade, num local onde se promove o diálogo e as relações pessoais”. Rodrigo formou-se em Fotojornalismo na Universidade de São Marcos, em São Paulo, de onde é natural.
O conceito do café Favela surge como “uma forma de colocar a teoria em prática, e de criar uma comunidade”, até porque “a comida é uma desculpa”. “Inicialmente, nem queríamos abrir um café. Queríamos alargar o sentido de pertença, abraçar e falar. Queremos que este projeto seja replicável por outras pessoas. Não servimos comida, damos uma experiência”, elucida.