No mês dos Jogos Olímpicos, sonhamos e vibramos com os atletas de alta competição. Celebramos as vitórias e conquistas olímpicas, mas debatemos também temas como a diversidade e inclusão, os limites da física e do ser humano, a saúde mental ou as origens humildes dos atletas. Há quem se inspire e queira chegar lá também.
Temos vários atletas portugueses a representar o nosso País na competição. Apesar da cultura e identidade desportista em Portugal não ser das mais fortes, no entanto, tem vindo a crescer. Para quem sonha em ser atleta de alta competição há um tópico emergente que merece atenção: a carreira dual.
O termo diz respeito à possibilidade de um atleta se focar não apenas na carreira desportista, mas também noutros domínios da sua vida, profissionais, académicos ou outros. Na prática, significa principalmente não abdicar dos estudos para prosseguir uma carreira desportiva, não ter de escolher um percurso em prol do outro.
Acarreta sacrifícios acrescidos. A dificuldade na gestão do tempo, a elevada carga horária dos estudos e do desporto, a necessidade de realocação para contextos distantes, a sobrecarga e o aumento do risco de lesões são alguns exemplos das dificuldades encontradas.
Qualquer desportista deverá refletir sobre o seu projeto de vida, dentro e fora do seu percurso desportivo. Existem já programas destinados a ajudar e acompanhar estes atletas e o futuro prevê-se cada vez mais promissor para quem optar por uma carreira dual. Para um atleta em construção, pensar nesta escolha é também cuidar da sua saúde mental.
Caso seja um dos atletas nesta situação, em contexto escolar ou profissional, ou se quiser saber mais informações sobre o tema, pode marcar uma consulta, desta ou de outra especialidade, no site da clínica setubalense Mentes INquietas, através dos contactos 265 233 066, 927 401 218, ou enviar email para geral@nullmentesinqueitas.pt.
Carregue na galeria e perceba porque é que é importante cuidar da saúde mental quando é feita a escolha da carreira dual.