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13 vestidos de marcas portuguesas para os casamentos que tem na agenda

Ninguém quer correr o risco de se cruzar com outra convidada com um modelo igual. A NiT juntou algumas propostas originais.

Os convites começaram a surgir com alguma antecedência e, com eles, o pânico. Chegamos a maio e, com a agenda lotada de casamentos e batizados, o drama repete-se. Enquanto que os homens compram um fato que dura vários anos, as mulheres não são fãs da repetição de looks do ano anterior.

O problema agrava-se quando a fast fashion parece ser a única opção. Ou, pelo menos, era até há uns anos, antes da cultura de modelos cerimónia tão comum em Espanha também se instalar em Portugal. Afinal, ninguém quer correr o risco de aparecer na festa com um modelo igual a outras convidadas. 

Em 2025, os vestidos das marcas portuguesas dividem-se entre os que surgem em tons vivos, por vezes com estampados mais divertidos, e as propostas lisas e que seguem uma paleta mais suave, com azul claro, amarelo pastel ou rosa. O que todos têm em comum, porém, é que são ideais para as festas que se aproximam.

Uma das alternativas que tem mudado a forma como encaramos a roupa de cerimónia é o aluguer. Em Portugal, este serviço é oferecido por marcas como a Rent a Char, lançada na primavera de 2022. Embora as propostas sigam sobretudo silhuetas mais clássicas e intemporais, tem opções para todos os estilos.

Tudo o que lá encontra foi comprado pela proprietária, Carlota Loureiro, que investiu neste projeto por necessidade pessoal. “Estava sempre a comprar vestidos novos. Muitos deles não usei, outros vesti apenas uma vez”, contou na altura, à NiT, acrescentando que os comprou um pouco por todo o mundo, desde boutiques na Califórnia (nos EUA) a lojas em Roma. 

Caso não se consiga desfazer do modelo, pode encontrar o conjunto ideal na Mannatelier, que oferece peças elegantes únicas e personalizadas desde 2022. Esta marca, que também conta com um atelier em Caxias, no concelho de Oeiras, é um sucesso graças ao mote “um estilo, 20 cores”, que reflete a variedade disponível.

Por detrás deste negócio estão duas irmãs, Ana Rita e Ana Catarina Ferreira, que contam com mais de 100 vestidos disponíveis em loja, todos a pensar na época alta de cerimónias. “Tentamos que seja sempre o mais diferente possível do que vemos no mercado, mas adaptando às necessidades do corpo da mulher portuguesa, que é mais curvada e costuma ter mais peito. No início, eram mais decotados”, explicam.  

Dos padrões exclusivos da Inedit Design (que, após o sucesso dos vestidos, até se lançou na decoração) aos modelos elegantes e super cobiçados da Kaoâ, a lista continua. Até a Zilian, conhecida maioritariamente pelos sapatos para noivas e convidadas, já têm a sua linha dedicada ao vestuário.

E, como a marca não é tudo, a preferência continua a recair sobre os modelos midi, embora não faltem opções maxi com cortes mais ou menos modestos. O que não quer dizer que as mais arrojadas não possam apostar numa bainha mais subida, contrastando, por exemplo, com uma manga mais comprida.

A regra número um da indumentária do casamento, provavelmente a única que se mantém estanque, é que nunca deve levar uma peça de roupa que se assemelhe a branco (marfim, pérola ou champanhe) ou preto. A noiva é a estrela da festa e os convidados não querem ofuscá-la ou fazer má figura.

Carregue na galeria para conhecer as sugestões da NiT de vestidos acessíveis para usar nos casamentos que tem na agenda (a partir de 25€).

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